segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Todos os campeões da IndyCar Series

O recordista de títulos da Indy: SuperTex ou simplesmente AJ FOYT


Piloto com 7 TÍTULOS
A.J. Foyt (1960, 1961, 1963, 1964, 1967, 1975 e 1979)


Mario Andretti, a lenda com quatro décadas de atuação!


Pilotos com 4 TÍTULOS
Mario Andretti (1965, 1966, 1969 e 1984) – ítalo-americano
Rick Mears (1979, 1981, 1982 e 1983) - americano
Sébastien Bourdais (2004, 2005, 2006 e 2007) - francês
Dario Franchitti (2007, 2009, 2010 e 2011) - escocês
Scott Dixon (2003, 2008, 2013 e 2015) - ATUAL CAMPEÃO!!!!

Jimmy Bryan, lenda da Indy nos anos 50

Pilotos com 3 TÍTULOS
Earl Cooper (1913, 1915 e 1917) - americano
Louis Meyer (1928, 1929 e 1933) – americano
Ted Horn (1946, 1947 e 1948) - americano
Jimmy Bryan (1954, 1956 e 1957) - americano
Tom Sneva (1977, 1978 e 1982) - americano
Al Unser Senior (1970, 1983 e 1985) - americano
Bobby Rahal (1986, 1987 e 1992) - americano
Sam Hornish, Jr. (2001, 2002 e 2006) - americano

Joe Leonard nos anos 70, carro do time de Parnelli Jones

Pilotos com 2 TÍTULOS
Ralph Mulford (1911 e 1918) - americano
Ralph DePalma (1912 e 1914) - ítalo-americano
Jimmy Murphy (1922 e 1924) – americano
Peter DePaolo (1925 e 1927) - americano
Wilbur Shaw (1937 e 1939) - americano
Rex Mays (1940 e 1941) - americano
Tony Bettenhausen (1951 e 1958) – americano
Rodger Ward (1959 e 1962) - americano
Bobby Unser (1968 e 1974) - americano
Joe Leonard (1971 e 1972) – americano
Johnny Rutherford (1980 e 1980) – americano.  Explicação importante: a partir de 1979 houveram dois campeonatos de Indycars, um sancionado pela CART e outro pela USAC. Algumas provas se repetiam em ambos os calendários, mas a maioria das provas foi distinta entre 1979 e 1985. A partir de 1985 o campeonato da USAC foi apenas as 500 Milhas de Indianapolis, que também contava pontos para o campeonato sancionado pela CART. Dessa forma, resolvi “ignorar” os títulos da USAC depois de 1985 já que no calendário constava uma corrida apenas e essa corrida valia para ambos os campeonatos, as 500 Milhas de Indianapolis. Dessa forma, Rutherford acabou vencendo ambos os campeonatos em 1980).
Al Unser Junior (1990 e 1994) - americano
Alex Zanardi (1997 e 1998) - italiano
Gil de Ferran (2000 e 2001) - brasileiro

Sam Hanks, o último campeão dos anos 40


Pilotos com 1 TÍTULO
Barney Oldfield (1905) - americano
George Robertson (1909) - americano
Ray Harroun (1910) - americano
Howdy Wilcox (1919) - americano
Dario Resta (1916) - britânico
Gaston Chevrolet (1920) - francês
Tommy Milton (1921) - americano
Eddie Hearne (1923) - americano
Harry Hartz (1926) – americano
Billy Arnold (1930) – americano
Louis Schneider (1931) – americano
Bob Carey (1932) - americano
Bill Cummings (1934) – americano
Kelly Petillo (1935) - americano
Mauri Rose (1936) - americano
Floyd Roberts (1938) - americano
Johnnie Parsons (1949) - americano
Henry Banks (1950) - americano
Chuck Stevenson (1952) - americano
Sam Hanks (1953) - americano
Bob Sweikert (1955) - americano
Roger McCluskey (1973) - americano
Gordon Johncock (1976) - americano
George Snider (1981) - americano
Danny Sullivan (1988) – americano
Emerson Fittipaldi (1989) - brasileiro
Michael Andretti (1991) - americano
Nigel Mansell (1993) - inglês
Jacques Villeneuve (1995) - canadense
Jimmy Vasser (1996) - americano
Buzz Calkins/Scott Sharp (1996) – americanos. Explicação importante: 1996 marcou o primeiro ano de existência da IRL (Indy Race League), categoria criada por Tony George e que tirou as 500 Milhas de Indianapolis do calendário do campeonato sancionado pela CART. O campeonato da Indy Race League teve apenas três etapas: uma prova em Orlando, outra em Phoenix e a última em Indianapolis. Buzz venceu a primeira corrida da história da IRL em Orlando e terminaria o campeonato com 82 pontos, mesma quantidade de pontos que somou Scott Sharp que não conseguiu vencer uma prova sequer. Com isso, ambos os pilotos foram declarados campeões. Os monopostos americanos sofreram aqui o mais duro golpe e do qual a categoria tenta se reerguer até hoje. A partir daqui existiram dois campeonatos de Indycars: um sancionado pela CART e outro pela IRL. A reunificação ocorreria só em 2008.
Tony Stewart (1997) - americano
Kenny Bräck (1998) - sueco
Juan Montoya (1999) - colombiano
Greg Ray (1999) - americano
Buddy Lazier (2000) - americano
Cristiano da Matta (2002) - brasileiro
Paul Tracy (2003) - canadense
Tony Kanaan (2004) - brasileiro
Dan Wheldon (2005) - inglês
Ryan Hunter-Reay (2012) - americano
Will Power (2014) - australiano

domingo, 30 de agosto de 2015

SHOWnoma acorda os sonâmbulos e Dixon é tetracampeão da Indycar


120 MINUTOS DE SONOMA - Não adiantou Montoya chegar com 34 pontos a frente do segundo colocado no Campeonato, Graham Rahal. Em Sonoma, não seria propriamente com Rahalzinho o duelo que o colombiano travaria pelo título de 2015. A "Víbora de Brisbane", que faturou os campeonatos de 2003, 2008 e 2013, chegou para a etapa final 47 pontos atrás do líder e fora dos holofotes. Nos Estados Unidos, a mídia focava a chance real de um americano filho de ex-piloto vencer a experiência fenomenal de Montoya, que liderou o Campeonato desde a etapa inaugural em St. Pete. 


Além deles, tivemos durante os treinos de classificação, Will Power - o Rei de Sonoma - dominando tudo e marcando o novo recorde da pista. O australiano liderou também o Warm Up e era com isso o grande favorito a vitória no sinuoso misto da Califórnia. Para ganhar a Astor Cup pela segunda vez, porém, Power sabia que a tarefa seria bem mais complicada. Helio e Newgarden também tinham chances título, mas eram remotas se fossem analisadas todas as combinações de resultados que ambos precisariam para que a Fortuna harmonizasse a favor deles.


Mas daí entraria em cena os efeitos poderosos do pacto diabólico que Mister Chip Ganassi fez com o Cão da Target: Dixon ativou o poder da economia de combustível, acionou a sorte para uma bandeira amarela que seria provocada por James Jakes e olhou obsessivamente pelo retrovisor para ver se Montoya conseguiria buscar o quinto lugar. Para o Kiwi, não importaria só vencer, era preciso que o colombiano terminasse abaixo do quinto lugar. E foram as dez últimas voltas mais angustiantes da temporada para eles e para o público!


Quem teve o privilégio de assistir todo esse drama ao vivo, que durou pouco mais de duas horas, saberá para todo o sempre que essa foi uma das grandes finais que a Indy proporcionou em toda sua história, uma das mais improváveis e imprevisíveis. A senhora Ironia também esteve dando o ar da sua graciosa participação dentro da tragédia Penskeana em Sonoma e o vice-campeonato de Montoya, após uma estúpida batida no companheiro de equipe Will Power, durante bandeira amarela, serviu para muitos lembrarem o fato de que pela segunda vez na carreira "El Monstro de Bogotá" terminou empatado com um concorrente direto ao título. Em 1999, quando venceu o Campeonato da CART, Montoya terminou empatado com Dario Franchitti, mas levou o caneco porque tinha mais vitórias. Esse ano, com 556 pontos idênticos aos de Dixon, Montoya ficou com o vice por ter uma vitória a menos. A Nova Zelândia sorriu, a Colombia chorou!


Para coroar ainda mais o grande esforço do time Ganassi pelo título de Dixon em Sonoma, essa vitória do neo-zelandês foi a de número 100 para o time do ex-piloto oitentista Chip. Com o quarto título, Dixon igualou Bourdais, Dario Franchitti e Mario Andretti na lista de maiores campeões. Marcou também sua 38º vitória na carreira, ficando a uma vitória de igualar Al Unser Sr. na quarta posição dos maiores vencedores de corridas da história da Indy (1905 - 2015). De fato, UMA LENDA VIVA!


E o final da temporada chegou, galera, entre dores emocionais e perdas irreparáveis, terminamos um dos melhores anos da Indy que acompanhei! Obrigado a todos que acompanharam a temporada 2015 e leram meus textos. Bom Setembro a todos e que 2016 seja mil vezes melhor e que a Indy não tenha que enterrar mais nenhum piloto!

Descanse em Paz, Justin

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

500 Milhas de Pocono na sala de troféus do Caçador


AS 500 MILHAS DO TRIÂNGULO TRAIÇOEIRO - Fechou com chave de ouro a disputa da tríplice coroa de 2015, no quesito "qualidade de corrida". Mas Justin morreu em decorrência de um acidente ocorrido na prova e isso que contará quando alguém se lembrar, no futuro, dessa corrida fatídica. Não será lembrada por muitos fãs como a prova das mais de trinta mudanças de liderança (superando a corrida inaugural em Pocono de 1970), também não serão lembradas as grandes disputas (quatro, cinco, seis, até sete carros lado a lado!!!) durante mais de 180 voltas em velocidades absurdas dentro do oval triangular; na memória coletiva dos fãs da Indy, a Pocono500 de 2015 será sempre a edição em que Wilson perdeu a vida. 


Desde o momento inicial da corrida, quando Newgarden assumiu a ponta, até o momento trágico, quando Sage Karam perdeu o controle do seu Ganassi #8, bateu no muro a mais de 350 km/h e o bico do seu carro colidiu com o capacete de Justin, essa foi uma das maiores e mais divertidas corridas em Pocono de todos os tempos. 

Vários pilotos fortes nas pistas ovais bateram sozinho durante essas 500 Milhas. Assim foi com Helio, que havia largado na pole, assim foi com Tony e assim foi com Marco Andretti, pilotos que dificilmente batem em ovais. Mas nesse dia, o triângulo estava muito traiçoeiro! Graham também foi vítima de uma dessas travessuras da pista excêntrica, e durante uma tentativa frustrada/frustrante de ultrapassagem de Vautier (do time da Dale Coyne) ele foi levado ao muro pelo francês. Só não saiu porrada entre os dois porque o pessoal do resgate pôs panos quentes e acalmou o ânimo do "baixinho" Rahal. Enquanto isso, Montoya sorria diabolicamente dentro do seu Penske: um concorrente ficando no meio de uma prova de 500 Milhas era tudo que o colombiano pediu a Padim Ciço da Colômbia!!!


Montoya demonstrou muita habilidade na hora de atacar e defender as linhas que escolhia durante várias disputas contra seus concorrentes diretos e indiretos. Diferente do que escolheu fazer Graham, Montoya quando a situação na corrida exigia uma ação 'mais' ou 'menos' agressiva sabia como e onde 'forçar pra cima' ou 'deixar passar' algum carro. É aquela tal da experiência e tranquilidade do veterano que sabe planejar a 350km/h estratégias para sua corrida e para seu campeonato. Graham não teve essa "bagagem" e deixou Pocono 34 pontos atrás de Juan Pablo. Só um milagre tira o título do colombiano.

CORRIDA COMPLETA - PARTE 1

Sage Karam e Gabby Chaves estiveram entre os ponteiros nas 100 voltas da parte final da prova e com atuações arrojadas deixaram esse fã da Indy ansioso para ver a próxima geração assumindo os mais importantes cockpits da categoria. Uma pena que não tenham completado a prova, mereciam TOP 5 com louvor, principalmente Chaves que teve um dia para não se esquecer dentro da BHA.

CORRIDA COMPLETA - PARTE 2

No fim, Caçador, com atuação agressiva e eficiente, com direito a dar em Chaves o mesmo "drible" que deu em Helio durante a Indy500 de 2014, levou sua segunda vitória (com sabor amargo, é óbvio) em prova de 500 milhas, é a nona vitória de Ryan em oval, a décima sexta de sua carreira igualando-se assim a Dan Wheldon na trigésima colocação dos pilotos mais vitoriosos da Indy em todos os tempos. É ou não é o melhor piloto americano do grid atual?

Uma pena o motor estourado de Chaves, o final dessa prova seria sem dúvidas uma das mais épicas disputas entre Hunter-Reay, Newgarden (outro destaque absoluto da corrida) e Montoya. Triste para nós, foytistas, que Sato não teve condições para brigar pela vitória numa relargada. 

CORRIDA COMPLETA - PARTE 3

E infelizmente para nós, "poconistas", uma corrida recheada com todos os ingredientes necessários para ser considera um "clássico" da categoria e colocada ao lado das 500 milhas de Indianapolis, ou mesmo da espetacular 500 Milhas de Fontana, acabará para sempre marcada pelo lado negativo. E muitos já suspeitam que Pocono não retornará pro ano que vem devido a morte de Justin. 


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

COPA DAS NAÇÕES DA INDY: Temporada 2015


FANTASIANDO NO TEMPO VAGO DO COTIDIANO - Aqui a regra é simples e a fantasia é livre. Isso não existe no nosso tempo presente, não tem essa de Copa das Nações na atual temporada da Indy, só existiu mesmo na época da Indy-CART. Então, a viuvada deve parar um tempo para ler o artigo e sentir nostalgia barata proporcionada por um ex-viúvo. Porém, como sou um ex-viúvo libertado, resolvi fazer a versão dois mil e quinze da tal Copa das Nações usando a temporada atual como cenário e não só revisitando uma história daquela época.

Sem perder tempo com blá blá blá, vamos direto ao ponto.

Os países representados na Copa das Nações 2015 são:



Estados Unidos (Rahal, Hunter-Reay, Marco Andretti, Josef Newgarden, Kimball, Sage Karam, Conor Daly, J.R. Hildebrand, Ed Carpenter, Townsend Bell, Bryan Clauson, Buddy Lazier)
atual como cenário e não só revisitando uma história daquela época.



Colombia (Montoya, Huertas, Sebastian Saavedra, Gabby Chaves, Muñoz)


Brasil (Tony Kanaan e Helio Castroneves)


França (Tião Bourdais, Simon Pagenaud e Tristan Vautier)

Nova Zelândia (Scott Dixon)

Austrália (Will Power, James Davison e Ryan Briscoe)

Itália (Luca Filippi e Francesco Dracone)

Venezuela (Rodolfo Gonzalez)

Grã-Bretanha (Justin Wilson, James Jakes, Pippa Mann, Jack Hawk) 


Japão (Takuma Sato)

Canadá (Alex Tagliani e James Hinchcliffe)

Suiça (Simona de Silvestro)

Espanha (Oriol Servià)

Mônaco (Stefano Coletti)

A Pontuação
Como você deve ter percebido temos times com doze representantes (Estados Unidos, por exemplo) e temos times com apenas um piloto (Mônaco, Japão, Suíça, Nova Zelândia, Espanha e Venezuela). Portanto, para manter certa justiça, só computarei a pontuação do piloto melhor colocado de cada país nas corridas. O valor de cada posição final é o mesmo utilizado pela Indy no campeonato de pilotos. Não levarei em conta o ponto extra pela pole Só lamento se sua torcida for para um país com poucos representantes, azar o seu!

COPA DAS NAÇÕES – rodada por rodada

1 – ST. PETE
Estados Unidos – 26 pontos com o 7º lugar de Caçador
Colombia – 50 pontos com vitória de Montoya
Nova Zelândia – 15 pontos com o 15º lugar de Dixon
Brasil – 35 pontos com o 3º lugar de Tony
França – 30 pontos com o 5º lugar de Pagenaud
Austrália – 40 pontos com o 2º lugar de Power
Grã-Bretanha – 24 pontos com o 8º lugar de Jack Hawk
Itália – 22 pontos com o 9º lugar de Luca Filippi
Japão – 17 pontos com o 13º lugar de Takuma Sato
Canadá – 14 pontos com o 16º lugar de Hinchcliffe
Mônaco - 10 pontos com o 20º lugar do Coletti
Suíça – 12 pontos com o 18º lugar de Simona
Venezuela – não teve representante nessa corrida
Espanha – não teve representante nessa corrida

2 - NOLA
Estados Unidos – 24 pontos com o 8º lugar de Rahal
Colombia – 30 pontos com o 5º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 19 pontos com o 11º lugar de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Helio Castroneves
França – 10 pontos com o 20º lugar de Pagenaud
Austrália – 26 pontos com o 7º lugar de Will Power
Grã-Bretanha – 35 pontos com o 3º lugar de James Jakes
Itália – 20 pontos com o 10º lugar de Luca Filippi
Japão – 8 pontos com o 22º lugar de Sato
Canadá – 50 pontos com a vitória de Hinchcliffe
Mônaco – 13 pontos com o 17º lugar de Coletti
Suíça – 32 pontos com o 4º lugar de Simona
Venezuela – não teve representante na prova
Espanha – não teve representante na prova

3 – LONG BEACH
Estados Unidos – 26 pontos com o 7º lugar de Newgarden
Colombia – 35 pontos com o 3º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 50 pontos com a vitória de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Helio
França – 32 pontos com o 4º lugar de Pagenaud
Austrália – 10 pontos com o 20º lugar do Power
Grã-Bretanha – 16 pontos com o 14º lugar de Jack Hawk
Itália – 9 pontos com o 21º lugar de Dracone
Japão – 12 pontos com o 18º lugar de Sato
Canadá – 18 pontos com o 12º lugar do Hinchcliffe
Mônaco – 7 pontos com o 23º pontos de Coletti
Suíça – não teve representante nessa prova
Venezuela – não teve representante nessa prova
Espanha – não teve representante nessa prova

4 - BARBER
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Josef Newgarden
Colombia – 28 pontos com o 6º lugar de Muñoz
Nova Zelândia – 35 pontos com o 3º lugar de Dixon
Brasil – 17 pontos com o 13º lugar de Tony Kanaan
França – 24 pontos com o 8º lugar de Bourdais
Austrália – 32 pontos com o 4º lugar de Power
Grã-Bretanha – 9 pontos com o 21º lugar de Jack Hawk
Itália – 19 pontos com o 11º lugar de Luca Filippi
Japão – 13 pontos com o 17º lugar de Sato
Canadá – 26 pontos com o 7º lugar de Hinch
Mônaco – 11 pontos com o 19º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 10 pontos com o 20º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante

5 – GP DE INDY (Misto de Indianapolis)
Estados Unidos – 40 pontos com o 2º lugar de Rahal
Colombia – 35 pontos com o 3º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 20 pontos com o 10º lugar de Dixon
Brasil – 28 pontos com o 6º lugar de Helio
França – 32 pontos com o 4º lugar de Bourdais
Austrália – 50 pontos com a vitória de Power
Grã-Bretanha – 12 pontos com o 18º lugar de James Jakes
Itália – 16 pontos com o 14º lugar de Luca Filippi
Japão – 22 pontos com o 9º lugar de Sato
Canadá – 18 pontos com o 12º lugar do Hinch
Mônaco - 24 pontos com o 8º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

6 – 500 MILHAS DE INDIANAPOLIS (pontuação diferenciada)
Estados Unidos – 70 pontos com o 3º lugar de Kimball
Colombia – 100 pontos com a vitória de Montoya
Nova Zelândia – 64 pontos com o 4º lugar de Dixon
Brasil – 52 pontos com o 7º lugar de Helio
França – 40 pontos com o 10º lugar de Pagenaud
Austrália – 80 pontos com o 2º lugar de Power
Grã-Bretanha – 24 pontos com o 18º lugar de James Jakes
Itália – não teve representante
Japão – 34 pontos com o 13º lugar de Sato
Canadá – 26 pontos com o 17º lugar de Tagliani
Mônaco – 10 pontos com o 25º lugar de Coletti
Suíça – 22 pontos com o 19º lugar de Simona
Venezuela – não teve representante
Espanha – 10 pontos pelo 29º lugar de Oriol Servià

7 – DETROIT #1
Estados Unidos – 40 pontos com o 2º lugar de Marco Andretti
Colombia – 50 pontos com a vitória de Muñoz
Nova Zelândia – 30 pontos com o 5º lugar de Dixon
Brasil – 28 pontos com o 6º lugar de Helio
França – 35 pontos com o 3º lugar de Pagenaud
Austrália – 32 pontos com o 4º lugar de Power
Grã-Bretanha – 26 pontos com o 7º lugar de Jack Hawk
Itália – 22 pontos com o 9º lugar de Filippi
Japão – 19 pontos com o 11º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco – 15 pontos com o 15º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 9 pontos com o 21º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante

8 – DETROIT #2
Estados Unidos – 35 pontos com o 3º lugar de Rahal
Colombia – 22 pontos com o 9º lugar de Gabby Chaves
Nova Zelândia – 10 pontos com o 20º lugar do Dixon
Brasil – 17 pontos com o 13º lugar de Tony Kanaan
França – 50 pontos com a vitória de Bourdais
Austrália – 12 pontos com o 18º lugar de Power
Grã-Bretanha – 26 pontos com o 7º lugar de Jack Hawk
Itália – 13 pontos com o 17º lugar de Luca
Japão – 40 pontos com o 2º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 14 pontos com o 16º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 8 pontos com o 22º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante

9 – TEXAS
Estados Unidos – 30 pontos com o 5º lugar de Marco Andretti
Colombia – 32 pontos com o 4º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 50 pontos com a vitória de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Tony Kanaan
França – 19 pontos com o 11º lugar de Pagenaud
Austrália – 24 pontos com o 8º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 22 pontos com o 9º lugar de James Jakes
Itália – não teve representante
Japão – 14 pontos com o 16º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco – 11 pontos com o 19º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

10 – TORONTO
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Newgarden
Colombia – 26 pontos com o 7º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 24 pontos com o 8º lugar de Dixon
Brasil – 35 pontos com o 3º lugar de Helio
França – 30 pontos com o 5º lugar de Bourdais
Austrália – 32 pontos com o 4º lugar de Power
Grã-Bretanha – 16 pontos com o 14º lugar de Jack Hawk
Itália – 40 pontos com o 2º lugar de Filippi
Japão – 20 pontos com o 10º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco – 7 pontos com o 23º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 12 pontos com o 18º lugar de Rodolfo
Espanha – não teve representante
11 – FONTANA
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Rahal
Colombia – 32 pontos com o 4º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 28 pontos com o 6º lugar de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Tony Kanaan
França – 22 pontos com o 9º lugar de Pagenaud
Austrália – 15 pontos com o 15º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 26 pontos com o 7º lugar de James Jakes
Itália – não teve representante
Japão – 12 pontos com o 18º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 19 pontos com o 11º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

12 – MILWAUKEE
Estados Unidos – 35 pontos com o 3º lugar de Rahal
Colombia – 32 pontos com o 4º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 26 pontos com o 7º lugar de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Helio
França – 50 pontos com a vitória de Bourdais
Austrália – 9 pontos com o 21º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 13 pontos com o 17º lugar de Jack Hawk
Itália – não teve representante
Japão – 16 pontos com o 14º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 10 pontos com o 20º lugar do Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

13 – IOWA
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Hunter-Reay
Colombia – 30 pontos com o 5º lugar de Muñoz
Nova Zelândia – 12 pontos com o 18º lugar de Dixon
Brasil – 19 pontos com o 11º lugar de Helio
França – 22 pontos com o 9º lugar de Bourdais
Austrália – 24 pontos com o 8º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 17 pontos com o 13º lugar de Jack Hawk
Itália – não teve representante
Japão – 11 pontos com o 19º lugar de Sato
Canadá não teve representante
Mônaco - 10 pontos com o 20º lugar do Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

14 – MID-OHIO
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Rahal
Colombia – 22 pontos com o 9º lugar de Muñoz
Nova Zelândia – 32 pontos com o 4º lugar de Dixon
Brasil – 30 pontos com o 5º lugar de Tony Kanaan
França – 35 pontos com o 3º lugar de
Austrália – 16 pontos com o 14º lugar de Power
Grã-Bretanha – 40 pontos com o 2º lugar de Justin Wilson
Itália – 9 pontos com o 21º lugar de Luca Filippi
Japão – 6 pontos com o 24º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 11 pontos com o 19º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 10 pontos com o 20º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante


CLASSIFICAÇÃO DA COPA DAS NAÇÕES


1- ESTADOS UNIDOS = 576
2- COLOMBIA = 524
3- BRASIL = 461
4- FRANÇA = 431
5- NOVA ZELÂNDIA = 415
6- AUSTRÁLIA = 402
7- GRÃ-BRETANHA = 306
8- JAPÃO = 244
9- MONACO = 172
10- ITÁLIA = 170
11- CANADÁ = 152
12- SUÍÇA = 66
13- VENEZUELA = 49
14- ESPANHA = 10