sábado, 5 de dezembro de 2015

A Dinastia da Família Brabham nas 500 Milhas de Indianapolis

(Jack Brabham, Geoff Brabham e Matt Brabham)

SÃO COISAS DO TEMPLO - Que não vemos com frequência em outras categorias do automobilismo. Até hoje só duas famílias colocaram três gerações de pilotos do mesmo "galho genealógico" no IMS: a Família Vukovich foi a primeira a conseguir esse feito com o bicampeão de Indianapolis Bill Vukovich correndo de 1950 até morrer durante as 500 Milhas de 1955 (acidente esse que acabou selando o fim da sanção da AAA na Indy e iniciando a tomada total de poder por parte de Tony Hulman que em 1956 sancionaria com a USAC os campeonatos de Indy), depois veio Billy Vukovich Jr. tentando a glória de 1965 até 1984 e acabou com Billy Vukovich III que correu de 1988 até 1990. 

(Billy Vukovich Jr., 500 Milhas de 1979)

Preciso nem falar que o representante mais velho da família foi o mais glorioso entre os três por ter conquistado suas duas únicas vitórias na categoria justamente nas 500 Milhas de Indianapolis. Correu apenas cinco anos de Indy e teve sua carreira encerrada quando partia para o tricampeonato. Foi uma morte tenebrosa que você pode conferir nesse vídeo. O segundo Vukovich da dinastia, William John Vukovich Jr., conseguiu vencer uma corrida em Michigan no ano de 1973, fez duas poles (Nazareth em 68 e 69) e colocou-se 46 vezes no TOP 5 das corridas de Indy do período. Não foi um bagre usando nome famoso, mas não era uma lenda capaz de vencer duas 500 Milhas em dois anos seguidos como seu pai. O terceiro representante dessa família, William John Vukovich III, brilhou apenas uma vez na Indy nas poucas corridas que disputou, e nem foi um brilho tão magnífico assim: na verdade, um modesto nono lugar nas 500 milhas de Pocono de 1989. Ele não teria tempo de disputar mais corridas porque morreria tragicamente como seu avô dentro de uma pista oval, mais especificamente numa corrida de Sprint Cars da USAC. A reportagem da trágica morte você pode ver aqui.

(Bill Vukovich ganhador das 500 Milhas de 1953)

A outra tradicional dinastia dentro das 500 Milhas é a da família Andretti. E Mario foi o primeiro a conquistar a fama com três títulos da Indy-USAC nos anos de 1965, 1966 e 1969, mais as 500 Milhas de 1969. Isso sem contar toda tradição de Mario fora dos carros de Indy (Nascar e Formula 1). Em seguida veio Michael Andretti e suas marcas expressivas na Indy-CART: foram 42 vitórias (14 em ovais, 11 em mistos e 17 nas ruas), 139 vezes no TOP 5 em 317 participações na Indy-CART e Indy-IRL, além de 32 poles (7 em ovais, 8 em mistos e 17 nas ruas). Contudo, Michael, apesar de várias corridas como protagonista em Indianapolis, jamais bebeu leite no Victory Lane e bateu na trave diversas vezes! O terceiro piloto da família é Marco Andretti, que iniciou sua trajetória em 2006 e logo de cara perdeu as 500 Milhas desse mesmo ano na Curva 4 do Templo Sagrado para Sam Hornish Jr., na última volta. Fato esse que só deu maior dimensão para a lendária "Maldição da Família Andretti", afinal, depois de Mario, ninguém mais conseguiu a glória máxima com esse sobrenome no Templo (incluindo aqui todos os Andrettis). 

(Mario, Marco e Michael Andretti)

Essa semana Matthew Brabham, neto do tricampeão de F1 Jack Brabham, e filho do ex-piloto de Indy e carros de turismo Geoff Brabham, anunciou sua participação na centésima edição das 500 Milhas de Indianapolis. Se Matt classificar seu carro entre as 33 vagas no grid em maio, será a terceira geração da família guiando um carro de Indy nas 500 Milhas de Indianapolis. Fantástico isso ainda acontecendo na Indy e com uma família tão importante para o automobilismo mundial!

O neto de Jack Brabham também fechou acordo para correr o Grand Prêmio de Indianapolis. Ano passado Matt quase conseguiu fazer a "dobradinha" na Indy Lights dentro do templo: venceu a corrida no misto e perdeu por 0″005 milésimos de segundos para Gabby Chaves a Freedom 100. Foi um duro golpe a derrota para Gabby porque Matt intencionava homenagear o avô morto uma semana antes com essa vitória. Contudo, uma coisa fica clara: Matthew Brabham demonstrou que é bom de braço e tem potencial para fazer duas grandes corridas em Indianapolis (misto e oval) mesmo diante de veteranos do porte de Helio, Bourdais, Tony Kanaan, Hunter-Reay, Power, Dixon ou Montoya.

Pintura do carro de Matt Brabham para as 500 Milhas de 2016
    
Jack Brabham na sua primeira aparição em Indianapolis conseguiu fazer um TOP 10 quando terminou no 9º lugar usando seu famoso e revolucionário "Cooper Climax", o carro de motor traseiro. Entretanto, as outras três participações no IMS não foram tão marcantes em questão de resultados: terminou em 20º lugar em 1964, foi 24º lugar em 1969 e 13º lugar em 1970. O segundo da família a guiar em Indianapolis foi Geoff e esse sim teve participações mais marcantes tanto em Indianapolis quanto em outras etapas do calendário da Indy-CART. O 4º lugar conquistado nas 500 Milhas de 1983 até hoje é o melhor resultado dos Brabham na pista de Indiana. O pai de Matt participou ao todo de onze edições do maior espetáculo das corridas. Nem Geoff e nem Jack conseguiram marcar vitória para a família nos Estados Unidos. Menos ainda fez o tio de Matt, Gary Brabham, que só fez duas corridas em Surfers e jamais guiou no Templo.

Vídeo promocional que conta a história da Família Brabham em Indianapolis

Esse grid da centésima edição das 500 Milhas promete ser muito disputado e com nomes importantes querendo o leite mais saboroso do mundo!

sábado, 28 de novembro de 2015

PISTAS INDYÂNICAS: Iowa Speedway ou o "Oval do Milharal"


IOWA SPEEDWAY -  é uma pista oval de formato em “D” com 1.439 quilômetros de extensão (ou 0.894 milhas). Está localizada em Newton, Iowa. As arquibancadas têm capacidade para 30 mil pessoas confortavelmente sentadas, além do estacionamento interno capaz de receber trailers e outros veículos de grande porte durante os finais de semana de corrida.


O traçado foi idealizado pelo famoso piloto da Nascar dos anos 80, Rusty Wallace, e possui muitas semelhanças com o projeto da pista oval de Richmond, onde Rusty venceu seis vezes dentro dos campeonatos da Nascar. O custo total da construção girou em torno de 70 milhões de dólares. Foi o primeiro oval dos Estados Unidos a ter softwall (muro com amortecedores para impactos) em toda sua extensão.

Mapa de Iowa


A primeira corrida da Indy em Iowa foi realizada em 24 de Junho de 2007, sob a alcunha de “IOWA CORN INDY 250”. Essa prova foi vencida pelo escocês Dario Franchitti em 1h48min14s. Iowa também é conhecido como "Oval do Milharal" por estar localizado no meio de imensas plantações de milho que alimentam a indústria do Etanol nessa região dos Estados Unidos.

Todos os vencedores de Iowa


Top 5 dos melhores pilotos da Indy em Iowa

1) Ryan   Hunter-Reay 8 largadas; 3 vitórias; 1 segundo
2) Dario Franchitti6 largadas; 2 vitórias; 1 quinto;1 pole
3) Marco  Andretti - 9 largadas; 1 vitória; 2 segundo; 1 terceiro
4) Tony    Kanaan9 largadas; 1 vitória; 1 segundo; 3 terceiro         
5) Dan     Wheldon4 largadas; 1 vitória; 1 quarto

Todas as nove corridas completas da Indy em Iowa


CORRIDA 1 - 2007



CORRIDA 2 - 2008


CORRIDA 3 - 2009


CORRIDA 4 - 2010


CORRIDA 5 - 2011


CORRIDA 6 - 2012


CORRIDA 7 - 2013


CORRIDA 8 - 2014


CORRIDA 9 - 2015

sábado, 14 de novembro de 2015

Os "rookies" que venceram as 500 Milhas de Indianapolis


SÃO POUCOS E RAROS AO LONGO DO SÉCULO - As 500 Milhas de Indianapolis não é para qualquer piloto novato chegar e achar que pode vencer os veteranos, mesmo que o rookie em questão esteja usando o melhor equipamento do mês de maio. Na verdade, vencer a primeira corrida na Indy, hoje ou no passado, sempre foi uma tarefa hercúlea, complicada, tensa e, por vezes, fatal. Mais complicado ainda é vencer uma prova de 500 milhas na primeira oportunidade da carreira e sendo no oval de Indianapolis. Em 99 edições, tivemos apenas oito vitórias de rookies dentro do maior espetáculo das corridas. OITO, minha gente, só OITO! Wow!

Guardem esses rostos, eles são especiais dentro do templo da velocidade extrema.


1) Ray Harroun, americano, "rookie" Campeão das 500 Milhas de 1911. O número UM entre todos os rookies de Indianapolis e inventor do espelho retrovisor nos carros de Indy.
Página do piloto no Wikipedia: AQUI



2) Jules Goux, francês, "rookie" Campeão das 500 Milhas de 1913. O primeiro grande piloto francês a se destacar no automobilismo mundial. Iniciou a carreira em 1908 e logo em seguida foi contratado pela Peugeot para ser piloto da fábrica. Ganhou a "Sarthe Cup" em Le Mans no ano de 1912 e logo em seguida seria coroado como o terceiro vencedor das 500 Milhas de Indianapolis. E ele se deu muito bem no templo da velocidade: em 5 participações Goux marcou 3 TOP FIVE. 
Página do piloto no Wikipedia: AQUI



3) René Thomas, francês, "rookie" Campeão das 500 Milhas de 1914. O segundo piloto da França a vencer as 500 Milhas de Indianapolis. Além de bom piloto de carros, René era ainda piloto de avião e esteve envolvido no primeiro acidente no ar da aviação mundial, em 1910. O avião Antoinette que René Thomas pilotava colidiu com o Farman III pilotado pelo famigerado Capitão Bertram Dickson. Milagrosamente, Thomas não sofreu ferimentos graves. Já o capitão escocês morreria três anos depois em decorrência das lesões sofridas nesse acidente. René Thomas ainda faria uma grande corrida em Indianapolis no ano de 1920, perdendo a vitória para outro francês, Gaston Chevrolet. 
Página do piloto no Wikipedia: AQUI


4) Frank Stallworth Lockhart, americano, "rookie" Campeão das 500 Milhas de 1926. Foi um dos mais venerados pilotos americanos da década de vinte. Venceu corridas em ovais de terra, ovais de tábuas e foi um grande quebrador de recordes de velocidade. Quando morreu em Daytona Beach, em uma das tentativas de quebrar recordes de velocidade, Lockhart marcava 9 vitórias na Indy-AAA e dois vice-campeonatos. 
Página do piloto no Wikipedia:  AQUI


5) George Souders, americano, "rookie" Campeão das 500 Milhas de 1927. Era filho da terra, nasceu em Lafayette, Indiana. Liderou as últimas 51 voltas das 500 Milhas que venceu. Não foi uma lenda, nem campeão da Indy-AAA, mas teve grande mérito de aproveitar sua vez. Um "Buddy Rice" dos anos 20. 
Página do piloto no Champ Car Stats: AQUI


6) Graham Hill, britânico, "rookie" campeão das 500 Milhas de 1966.

Rei de Mônaco, também ganhador de Le Mans e de quebra, como rookie, levou o maior espetáculo da Terra da velocidade, o supra-sumo das corridas velozes. Pobres pilotos comuns quando comparados a essa lendária personagem da mitologia dos carros de Indiana e da Fórmula Europa. 
Página do piloto no Wikipedia: AQUI


7) Juan Pablo Montoya, colombiano, "rookie" campeão das 500 Milhas de 2000.

Lenda viva! Povo fã de automobilismo, não só de Indy, apreciem: Montoya é daquele tipo de nome que estará sempre nos principais livros sobre automobilismo. Se você é um fã de corridas que aprecia pilotos legendários, então trate de seguir a temporada 2016 da categoria mais extrema dos monopostos porque a lenda Juan Pablo estará atuante e competitivo durante toda temporada!
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8) Helio Castroneves, brasileiro, único "rookie" na história a conquistar o bicampeonato no ano seguinte a primeira vitória! Em Indianapolis Helio é Rei, já diria o poeta que não assiste a Indy. Em Indiana, largue em que lugar largar: Helio é sempre um dos favoritos! Ele tem a conexão com o Borg-Warner que nenhum outro piloto tem no grid atual. Franchitti tinha, mas já não disputa a Indy. Acredito cá eu com meus botões que Helio será tetracampeão das 500 Milhas entre 2016 e 2018, se nada mais grave acontecer com ele durante a trajetória, é claro. Segundo Tony Kanaan, em uma frase filosófica de grande valor, "A pista escolhe o vencedor". Helio é então um daqueles que o templo ama mimar no colo. Helio está fadado a ser tetracampeão da Indy 500, a pista escolherá assim!
Página do piloto no Wikipedia: AQUI 


E você acredita que a maldição do Rookie será quebrada ano que vem nas 500 milhas de número 100?

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Kelly Petillo: o "piloto-bandido" campeão das 500 Milhas de Indianapolis


OUTRA ÉPOCA, OUTRA REALIDADE - Mas um fato é inegável quando nos debruçamos para ler a história de vida desse piloto nascido em 1903 na Filadélfia: nenhum outro piloto de Indy até hoje conseguiu ser tão vilão e mau caráter quanto este sujeito da foto. Paul Tracy? Piada, né? O canadense não chega nem perto das bandidagens perpetradas por Petillo.

Melhores momentos da corrida de 1935, e no fim
Petillo no Victory Lane sem o leite da vitória, que seria 
incorporado à tradição no ano seguinte.
   
Cavino Michele Petillo fez 10 aparições nas 500 Milhas de Indianapolis (e chegou a processar os donos da pista que impediram "Kelly" de se inscrever para as 500 Milhas de 1959 e 1960 devido a idade avançada do piloto) e conquistou a vitória na edição de 1935, quando estabeleceu um novo recorde de velocidade média de 170.976km/h para a famigerada corrida de Indiana.


E foi depois dessa glória que a vida de Kelly parece ter tomado o "rumo errado". Petillo foi incapaz de lidar com a fama repentina e a riqueza adquirida, além do temperamento tempestuoso que possuía. O piloto acabou sendo preso diversas vezes ano após ano, se tornando, entre uma corrida e outra, figura carimbada nas delegacias de polícia. Os crimes de Petillo variavam: foi preso por embriaguez em público (isso é crime em alguns locais dos Estados Unidos), foi preso por assaltos, além de tentativa de homicídio e uma tentativa de estupro. Boa gente o rapaz, não?

Cronologia dos principais crimes do piloto-bandido:

  - Agosto de 1941: Kelly Petillo é acusado de agredir um policial em Los Angeles que foi verificar uma denúncia de baderna na boate Hollywood, de propriedade do piloto e um sócio. A queixa foi retirada alguns dias depois.

- 12 de abril de 1942: Petillo, dirigindo bêbado, colide contra um trem em movimento.

- 16 julho de 1943: Valentine Petillo, a esposa de 19 anos de Petillo, pede o divórcio acusando o marido de crueldade física e mental.

- 1945: Anna Grimet, uma dançarina de boate, foi espancada no rosto por Petillo após resistir às investidas do piloto. Kelly foi preso sob a acusação de assalto (nada a ver, né?).

- 1 de julho de 1945: Petillo tenta expulsar dois fuzileiros que se recusaram a se retirar da sua casa noturna. Petillo então bateu em um deles com uma banqueta e depois disparou com um rifle para afugentá-los para fora do bar. Nesse caso, Petillo acabou acusado "só" de agressão com intenção matar.

- Novembro de 1945: Petillo e seu sócio no negócio da boate, James Theriae, foram acusados ​​de tentar estuprar Marie Cooper. Cooper afirmou que os homens lhe ofereceram um passeio de carro, foram até uma rua deserta e a atacaram. As acusações foram retiradas quando ela deixou de comparecer no tribunal.

- 28 de junho de 1948: Petillo visitou o Hotel Roosevelt, em Indianapolis, as duas da madrugada e se registrou com o nome falso de "Joe Meio". Naomi Shofner, que era ex-secretária e ex-namorada de Petillo, disse que ele a atraiu para um quarto do hotel com o pretexto de "ver um velho amigo". Um funcionário testemunhou que ouviu a jovem garota dizer "Kelly, por favor, deixe-me sair daqui" e, em seguida, ouviu um grito. Ele invadiu o quarto e encontrou Naomi ensanguentada e Petillo com uma faca e um pedaço da orelha esquerda da moça. Ela sobreviveu ao ataque e um mandado de prisão sob a acusação de assalto com intenção de matar foi emitido contra Kelly Petillo. 

Após uma extensa caçada humana, Petillo foi preso no dia 5 de Julho de 1948, dentro do victory lane da pista de Owosso Motor Speedway, em Michigan, depois vencer uma corrida de 100 voltas. Petillo foi condenado em 19 de janeiro de 1949 e sentenciado a 10 anos na Prisão Estadual de Indiana, em Michigan City e posto em liberdade condicional em 1955.

Então você acha que Kelly Petillo enfim aprendeu a lição depois de alguns anos em cana, certo? Ledo engano, my friend. Petillo não aprendeu sua lição porcaria nenhuma e fugiu durante a liberdade condicional que a Lei permitia. Ele se manteve "em fuga" por mais de um ano antes de ser capturado em 22 maio de 1957, em razão das 500 Milhas de Indianapolis que ele tanto amava participar. Petillo foi capturado e devolvido à prisão do estado de Indiana para cumprir pena até 1959.

Kelly Petillo morreria de enfisema em Los Angeles no dia 30 de junho de 1970. Apesar de seus problemas com a lei, Petillo foi introduzido no National Sprint Car Hall of Fame em 2009.

Como disse um proprietário da época "Queria ter Petillo guiando pro meu time caso conseguisse colocá-lo dentro de uma jaula e só abrir para ele entrar no carro". Dá pra perceber o nível do personagem só através dessa frase. 

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Todos os campeões da IndyCar Series

O recordista de títulos da Indy: SuperTex ou simplesmente AJ FOYT


Piloto com 7 TÍTULOS
A.J. Foyt (1960, 1961, 1963, 1964, 1967, 1975 e 1979)


Mario Andretti, a lenda com quatro décadas de atuação!


Pilotos com 4 TÍTULOS
Mario Andretti (1965, 1966, 1969 e 1984) – ítalo-americano
Rick Mears (1979, 1981, 1982 e 1983) - americano
Sébastien Bourdais (2004, 2005, 2006 e 2007) - francês
Dario Franchitti (2007, 2009, 2010 e 2011) - escocês
Scott Dixon (2003, 2008, 2013 e 2015) - ATUAL CAMPEÃO!!!!

Jimmy Bryan, lenda da Indy nos anos 50

Pilotos com 3 TÍTULOS
Earl Cooper (1913, 1915 e 1917) - americano
Louis Meyer (1928, 1929 e 1933) – americano
Ted Horn (1946, 1947 e 1948) - americano
Jimmy Bryan (1954, 1956 e 1957) - americano
Tom Sneva (1977, 1978 e 1982) - americano
Al Unser Senior (1970, 1983 e 1985) - americano
Bobby Rahal (1986, 1987 e 1992) - americano
Sam Hornish, Jr. (2001, 2002 e 2006) - americano

Joe Leonard nos anos 70, carro do time de Parnelli Jones

Pilotos com 2 TÍTULOS
Ralph Mulford (1911 e 1918) - americano
Ralph DePalma (1912 e 1914) - ítalo-americano
Jimmy Murphy (1922 e 1924) – americano
Peter DePaolo (1925 e 1927) - americano
Wilbur Shaw (1937 e 1939) - americano
Rex Mays (1940 e 1941) - americano
Tony Bettenhausen (1951 e 1958) – americano
Rodger Ward (1959 e 1962) - americano
Bobby Unser (1968 e 1974) - americano
Joe Leonard (1971 e 1972) – americano
Johnny Rutherford (1980 e 1980) – americano.  Explicação importante: a partir de 1979 houveram dois campeonatos de Indycars, um sancionado pela CART e outro pela USAC. Algumas provas se repetiam em ambos os calendários, mas a maioria das provas foi distinta entre 1979 e 1985. A partir de 1985 o campeonato da USAC foi apenas as 500 Milhas de Indianapolis, que também contava pontos para o campeonato sancionado pela CART. Dessa forma, resolvi “ignorar” os títulos da USAC depois de 1985 já que no calendário constava uma corrida apenas e essa corrida valia para ambos os campeonatos, as 500 Milhas de Indianapolis. Dessa forma, Rutherford acabou vencendo ambos os campeonatos em 1980).
Al Unser Junior (1990 e 1994) - americano
Alex Zanardi (1997 e 1998) - italiano
Gil de Ferran (2000 e 2001) - brasileiro

Sam Hanks, o último campeão dos anos 40


Pilotos com 1 TÍTULO
Barney Oldfield (1905) - americano
George Robertson (1909) - americano
Ray Harroun (1910) - americano
Howdy Wilcox (1919) - americano
Dario Resta (1916) - britânico
Gaston Chevrolet (1920) - francês
Tommy Milton (1921) - americano
Eddie Hearne (1923) - americano
Harry Hartz (1926) – americano
Billy Arnold (1930) – americano
Louis Schneider (1931) – americano
Bob Carey (1932) - americano
Bill Cummings (1934) – americano
Kelly Petillo (1935) - americano
Mauri Rose (1936) - americano
Floyd Roberts (1938) - americano
Johnnie Parsons (1949) - americano
Henry Banks (1950) - americano
Chuck Stevenson (1952) - americano
Sam Hanks (1953) - americano
Bob Sweikert (1955) - americano
Roger McCluskey (1973) - americano
Gordon Johncock (1976) - americano
George Snider (1981) - americano
Danny Sullivan (1988) – americano
Emerson Fittipaldi (1989) - brasileiro
Michael Andretti (1991) - americano
Nigel Mansell (1993) - inglês
Jacques Villeneuve (1995) - canadense
Jimmy Vasser (1996) - americano
Buzz Calkins/Scott Sharp (1996) – americanos. Explicação importante: 1996 marcou o primeiro ano de existência da IRL (Indy Race League), categoria criada por Tony George e que tirou as 500 Milhas de Indianapolis do calendário do campeonato sancionado pela CART. O campeonato da Indy Race League teve apenas três etapas: uma prova em Orlando, outra em Phoenix e a última em Indianapolis. Buzz venceu a primeira corrida da história da IRL em Orlando e terminaria o campeonato com 82 pontos, mesma quantidade de pontos que somou Scott Sharp que não conseguiu vencer uma prova sequer. Com isso, ambos os pilotos foram declarados campeões. Os monopostos americanos sofreram aqui o mais duro golpe e do qual a categoria tenta se reerguer até hoje. A partir daqui existiram dois campeonatos de Indycars: um sancionado pela CART e outro pela IRL. A reunificação ocorreria só em 2008.
Tony Stewart (1997) - americano
Kenny Bräck (1998) - sueco
Juan Montoya (1999) - colombiano
Greg Ray (1999) - americano
Buddy Lazier (2000) - americano
Cristiano da Matta (2002) - brasileiro
Paul Tracy (2003) - canadense
Tony Kanaan (2004) - brasileiro
Dan Wheldon (2005) - inglês
Ryan Hunter-Reay (2012) - americano
Will Power (2014) - australiano

domingo, 30 de agosto de 2015

SHOWnoma acorda os sonâmbulos e Dixon é tetracampeão da Indycar


120 MINUTOS DE SONOMA - Não adiantou Montoya chegar com 34 pontos a frente do segundo colocado no Campeonato, Graham Rahal. Em Sonoma, não seria propriamente com Rahalzinho o duelo que o colombiano travaria pelo título de 2015. A "Víbora de Brisbane", que faturou os campeonatos de 2003, 2008 e 2013, chegou para a etapa final 47 pontos atrás do líder e fora dos holofotes. Nos Estados Unidos, a mídia focava a chance real de um americano filho de ex-piloto vencer a experiência fenomenal de Montoya, que liderou o Campeonato desde a etapa inaugural em St. Pete. 


Além deles, tivemos durante os treinos de classificação, Will Power - o Rei de Sonoma - dominando tudo e marcando o novo recorde da pista. O australiano liderou também o Warm Up e era com isso o grande favorito a vitória no sinuoso misto da Califórnia. Para ganhar a Astor Cup pela segunda vez, porém, Power sabia que a tarefa seria bem mais complicada. Helio e Newgarden também tinham chances título, mas eram remotas se fossem analisadas todas as combinações de resultados que ambos precisariam para que a Fortuna harmonizasse a favor deles.


Mas daí entraria em cena os efeitos poderosos do pacto diabólico que Mister Chip Ganassi fez com o Cão da Target: Dixon ativou o poder da economia de combustível, acionou a sorte para uma bandeira amarela que seria provocada por James Jakes e olhou obsessivamente pelo retrovisor para ver se Montoya conseguiria buscar o quinto lugar. Para o Kiwi, não importaria só vencer, era preciso que o colombiano terminasse abaixo do quinto lugar. E foram as dez últimas voltas mais angustiantes da temporada para eles e para o público!


Quem teve o privilégio de assistir todo esse drama ao vivo, que durou pouco mais de duas horas, saberá para todo o sempre que essa foi uma das grandes finais que a Indy proporcionou em toda sua história, uma das mais improváveis e imprevisíveis. A senhora Ironia também esteve dando o ar da sua graciosa participação dentro da tragédia Penskeana em Sonoma e o vice-campeonato de Montoya, após uma estúpida batida no companheiro de equipe Will Power, durante bandeira amarela, serviu para muitos lembrarem o fato de que pela segunda vez na carreira "El Monstro de Bogotá" terminou empatado com um concorrente direto ao título. Em 1999, quando venceu o Campeonato da CART, Montoya terminou empatado com Dario Franchitti, mas levou o caneco porque tinha mais vitórias. Esse ano, com 556 pontos idênticos aos de Dixon, Montoya ficou com o vice por ter uma vitória a menos. A Nova Zelândia sorriu, a Colombia chorou!


Para coroar ainda mais o grande esforço do time Ganassi pelo título de Dixon em Sonoma, essa vitória do neo-zelandês foi a de número 100 para o time do ex-piloto oitentista Chip. Com o quarto título, Dixon igualou Bourdais, Dario Franchitti e Mario Andretti na lista de maiores campeões. Marcou também sua 38º vitória na carreira, ficando a uma vitória de igualar Al Unser Sr. na quarta posição dos maiores vencedores de corridas da história da Indy (1905 - 2015). De fato, UMA LENDA VIVA!


E o final da temporada chegou, galera, entre dores emocionais e perdas irreparáveis, terminamos um dos melhores anos da Indy que acompanhei! Obrigado a todos que acompanharam a temporada 2015 e leram meus textos. Bom Setembro a todos e que 2016 seja mil vezes melhor e que a Indy não tenha que enterrar mais nenhum piloto!

Descanse em Paz, Justin

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

500 Milhas de Pocono na sala de troféus do Caçador


AS 500 MILHAS DO TRIÂNGULO TRAIÇOEIRO - Fechou com chave de ouro a disputa da tríplice coroa de 2015, no quesito "qualidade de corrida". Mas Justin morreu em decorrência de um acidente ocorrido na prova e isso que contará quando alguém se lembrar, no futuro, dessa corrida fatídica. Não será lembrada por muitos fãs como a prova das mais de trinta mudanças de liderança (superando a corrida inaugural em Pocono de 1970), também não serão lembradas as grandes disputas (quatro, cinco, seis, até sete carros lado a lado!!!) durante mais de 180 voltas em velocidades absurdas dentro do oval triangular; na memória coletiva dos fãs da Indy, a Pocono500 de 2015 será sempre a edição em que Wilson perdeu a vida. 


Desde o momento inicial da corrida, quando Newgarden assumiu a ponta, até o momento trágico, quando Sage Karam perdeu o controle do seu Ganassi #8, bateu no muro a mais de 350 km/h e o bico do seu carro colidiu com o capacete de Justin, essa foi uma das maiores e mais divertidas corridas em Pocono de todos os tempos. 

Vários pilotos fortes nas pistas ovais bateram sozinho durante essas 500 Milhas. Assim foi com Helio, que havia largado na pole, assim foi com Tony e assim foi com Marco Andretti, pilotos que dificilmente batem em ovais. Mas nesse dia, o triângulo estava muito traiçoeiro! Graham também foi vítima de uma dessas travessuras da pista excêntrica, e durante uma tentativa frustrada/frustrante de ultrapassagem de Vautier (do time da Dale Coyne) ele foi levado ao muro pelo francês. Só não saiu porrada entre os dois porque o pessoal do resgate pôs panos quentes e acalmou o ânimo do "baixinho" Rahal. Enquanto isso, Montoya sorria diabolicamente dentro do seu Penske: um concorrente ficando no meio de uma prova de 500 Milhas era tudo que o colombiano pediu a Padim Ciço da Colômbia!!!


Montoya demonstrou muita habilidade na hora de atacar e defender as linhas que escolhia durante várias disputas contra seus concorrentes diretos e indiretos. Diferente do que escolheu fazer Graham, Montoya quando a situação na corrida exigia uma ação 'mais' ou 'menos' agressiva sabia como e onde 'forçar pra cima' ou 'deixar passar' algum carro. É aquela tal da experiência e tranquilidade do veterano que sabe planejar a 350km/h estratégias para sua corrida e para seu campeonato. Graham não teve essa "bagagem" e deixou Pocono 34 pontos atrás de Juan Pablo. Só um milagre tira o título do colombiano.

CORRIDA COMPLETA - PARTE 1

Sage Karam e Gabby Chaves estiveram entre os ponteiros nas 100 voltas da parte final da prova e com atuações arrojadas deixaram esse fã da Indy ansioso para ver a próxima geração assumindo os mais importantes cockpits da categoria. Uma pena que não tenham completado a prova, mereciam TOP 5 com louvor, principalmente Chaves que teve um dia para não se esquecer dentro da BHA.

CORRIDA COMPLETA - PARTE 2

No fim, Caçador, com atuação agressiva e eficiente, com direito a dar em Chaves o mesmo "drible" que deu em Helio durante a Indy500 de 2014, levou sua segunda vitória (com sabor amargo, é óbvio) em prova de 500 milhas, é a nona vitória de Ryan em oval, a décima sexta de sua carreira igualando-se assim a Dan Wheldon na trigésima colocação dos pilotos mais vitoriosos da Indy em todos os tempos. É ou não é o melhor piloto americano do grid atual?

Uma pena o motor estourado de Chaves, o final dessa prova seria sem dúvidas uma das mais épicas disputas entre Hunter-Reay, Newgarden (outro destaque absoluto da corrida) e Montoya. Triste para nós, foytistas, que Sato não teve condições para brigar pela vitória numa relargada. 

CORRIDA COMPLETA - PARTE 3

E infelizmente para nós, "poconistas", uma corrida recheada com todos os ingredientes necessários para ser considera um "clássico" da categoria e colocada ao lado das 500 milhas de Indianapolis, ou mesmo da espetacular 500 Milhas de Fontana, acabará para sempre marcada pelo lado negativo. E muitos já suspeitam que Pocono não retornará pro ano que vem devido a morte de Justin. 


sexta-feira, 7 de agosto de 2015

COPA DAS NAÇÕES DA INDY: Temporada 2015


FANTASIANDO NO TEMPO VAGO DO COTIDIANO - Aqui a regra é simples e a fantasia é livre. Isso não existe no nosso tempo presente, não tem essa de Copa das Nações na atual temporada da Indy, só existiu mesmo na época da Indy-CART. Então, a viuvada deve parar um tempo para ler o artigo e sentir nostalgia barata proporcionada por um ex-viúvo. Porém, como sou um ex-viúvo libertado, resolvi fazer a versão dois mil e quinze da tal Copa das Nações usando a temporada atual como cenário e não só revisitando uma história daquela época.

Sem perder tempo com blá blá blá, vamos direto ao ponto.

Os países representados na Copa das Nações 2015 são:



Estados Unidos (Rahal, Hunter-Reay, Marco Andretti, Josef Newgarden, Kimball, Sage Karam, Conor Daly, J.R. Hildebrand, Ed Carpenter, Townsend Bell, Bryan Clauson, Buddy Lazier)
atual como cenário e não só revisitando uma história daquela época.



Colombia (Montoya, Huertas, Sebastian Saavedra, Gabby Chaves, Muñoz)


Brasil (Tony Kanaan e Helio Castroneves)


França (Tião Bourdais, Simon Pagenaud e Tristan Vautier)

Nova Zelândia (Scott Dixon)

Austrália (Will Power, James Davison e Ryan Briscoe)

Itália (Luca Filippi e Francesco Dracone)

Venezuela (Rodolfo Gonzalez)

Grã-Bretanha (Justin Wilson, James Jakes, Pippa Mann, Jack Hawk) 


Japão (Takuma Sato)

Canadá (Alex Tagliani e James Hinchcliffe)

Suiça (Simona de Silvestro)

Espanha (Oriol Servià)

Mônaco (Stefano Coletti)

A Pontuação
Como você deve ter percebido temos times com doze representantes (Estados Unidos, por exemplo) e temos times com apenas um piloto (Mônaco, Japão, Suíça, Nova Zelândia, Espanha e Venezuela). Portanto, para manter certa justiça, só computarei a pontuação do piloto melhor colocado de cada país nas corridas. O valor de cada posição final é o mesmo utilizado pela Indy no campeonato de pilotos. Não levarei em conta o ponto extra pela pole Só lamento se sua torcida for para um país com poucos representantes, azar o seu!

COPA DAS NAÇÕES – rodada por rodada

1 – ST. PETE
Estados Unidos – 26 pontos com o 7º lugar de Caçador
Colombia – 50 pontos com vitória de Montoya
Nova Zelândia – 15 pontos com o 15º lugar de Dixon
Brasil – 35 pontos com o 3º lugar de Tony
França – 30 pontos com o 5º lugar de Pagenaud
Austrália – 40 pontos com o 2º lugar de Power
Grã-Bretanha – 24 pontos com o 8º lugar de Jack Hawk
Itália – 22 pontos com o 9º lugar de Luca Filippi
Japão – 17 pontos com o 13º lugar de Takuma Sato
Canadá – 14 pontos com o 16º lugar de Hinchcliffe
Mônaco - 10 pontos com o 20º lugar do Coletti
Suíça – 12 pontos com o 18º lugar de Simona
Venezuela – não teve representante nessa corrida
Espanha – não teve representante nessa corrida

2 - NOLA
Estados Unidos – 24 pontos com o 8º lugar de Rahal
Colombia – 30 pontos com o 5º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 19 pontos com o 11º lugar de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Helio Castroneves
França – 10 pontos com o 20º lugar de Pagenaud
Austrália – 26 pontos com o 7º lugar de Will Power
Grã-Bretanha – 35 pontos com o 3º lugar de James Jakes
Itália – 20 pontos com o 10º lugar de Luca Filippi
Japão – 8 pontos com o 22º lugar de Sato
Canadá – 50 pontos com a vitória de Hinchcliffe
Mônaco – 13 pontos com o 17º lugar de Coletti
Suíça – 32 pontos com o 4º lugar de Simona
Venezuela – não teve representante na prova
Espanha – não teve representante na prova

3 – LONG BEACH
Estados Unidos – 26 pontos com o 7º lugar de Newgarden
Colombia – 35 pontos com o 3º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 50 pontos com a vitória de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Helio
França – 32 pontos com o 4º lugar de Pagenaud
Austrália – 10 pontos com o 20º lugar do Power
Grã-Bretanha – 16 pontos com o 14º lugar de Jack Hawk
Itália – 9 pontos com o 21º lugar de Dracone
Japão – 12 pontos com o 18º lugar de Sato
Canadá – 18 pontos com o 12º lugar do Hinchcliffe
Mônaco – 7 pontos com o 23º pontos de Coletti
Suíça – não teve representante nessa prova
Venezuela – não teve representante nessa prova
Espanha – não teve representante nessa prova

4 - BARBER
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Josef Newgarden
Colombia – 28 pontos com o 6º lugar de Muñoz
Nova Zelândia – 35 pontos com o 3º lugar de Dixon
Brasil – 17 pontos com o 13º lugar de Tony Kanaan
França – 24 pontos com o 8º lugar de Bourdais
Austrália – 32 pontos com o 4º lugar de Power
Grã-Bretanha – 9 pontos com o 21º lugar de Jack Hawk
Itália – 19 pontos com o 11º lugar de Luca Filippi
Japão – 13 pontos com o 17º lugar de Sato
Canadá – 26 pontos com o 7º lugar de Hinch
Mônaco – 11 pontos com o 19º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 10 pontos com o 20º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante

5 – GP DE INDY (Misto de Indianapolis)
Estados Unidos – 40 pontos com o 2º lugar de Rahal
Colombia – 35 pontos com o 3º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 20 pontos com o 10º lugar de Dixon
Brasil – 28 pontos com o 6º lugar de Helio
França – 32 pontos com o 4º lugar de Bourdais
Austrália – 50 pontos com a vitória de Power
Grã-Bretanha – 12 pontos com o 18º lugar de James Jakes
Itália – 16 pontos com o 14º lugar de Luca Filippi
Japão – 22 pontos com o 9º lugar de Sato
Canadá – 18 pontos com o 12º lugar do Hinch
Mônaco - 24 pontos com o 8º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

6 – 500 MILHAS DE INDIANAPOLIS (pontuação diferenciada)
Estados Unidos – 70 pontos com o 3º lugar de Kimball
Colombia – 100 pontos com a vitória de Montoya
Nova Zelândia – 64 pontos com o 4º lugar de Dixon
Brasil – 52 pontos com o 7º lugar de Helio
França – 40 pontos com o 10º lugar de Pagenaud
Austrália – 80 pontos com o 2º lugar de Power
Grã-Bretanha – 24 pontos com o 18º lugar de James Jakes
Itália – não teve representante
Japão – 34 pontos com o 13º lugar de Sato
Canadá – 26 pontos com o 17º lugar de Tagliani
Mônaco – 10 pontos com o 25º lugar de Coletti
Suíça – 22 pontos com o 19º lugar de Simona
Venezuela – não teve representante
Espanha – 10 pontos pelo 29º lugar de Oriol Servià

7 – DETROIT #1
Estados Unidos – 40 pontos com o 2º lugar de Marco Andretti
Colombia – 50 pontos com a vitória de Muñoz
Nova Zelândia – 30 pontos com o 5º lugar de Dixon
Brasil – 28 pontos com o 6º lugar de Helio
França – 35 pontos com o 3º lugar de Pagenaud
Austrália – 32 pontos com o 4º lugar de Power
Grã-Bretanha – 26 pontos com o 7º lugar de Jack Hawk
Itália – 22 pontos com o 9º lugar de Filippi
Japão – 19 pontos com o 11º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco – 15 pontos com o 15º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 9 pontos com o 21º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante

8 – DETROIT #2
Estados Unidos – 35 pontos com o 3º lugar de Rahal
Colombia – 22 pontos com o 9º lugar de Gabby Chaves
Nova Zelândia – 10 pontos com o 20º lugar do Dixon
Brasil – 17 pontos com o 13º lugar de Tony Kanaan
França – 50 pontos com a vitória de Bourdais
Austrália – 12 pontos com o 18º lugar de Power
Grã-Bretanha – 26 pontos com o 7º lugar de Jack Hawk
Itália – 13 pontos com o 17º lugar de Luca
Japão – 40 pontos com o 2º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 14 pontos com o 16º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 8 pontos com o 22º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante

9 – TEXAS
Estados Unidos – 30 pontos com o 5º lugar de Marco Andretti
Colombia – 32 pontos com o 4º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 50 pontos com a vitória de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Tony Kanaan
França – 19 pontos com o 11º lugar de Pagenaud
Austrália – 24 pontos com o 8º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 22 pontos com o 9º lugar de James Jakes
Itália – não teve representante
Japão – 14 pontos com o 16º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco – 11 pontos com o 19º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

10 – TORONTO
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Newgarden
Colombia – 26 pontos com o 7º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 24 pontos com o 8º lugar de Dixon
Brasil – 35 pontos com o 3º lugar de Helio
França – 30 pontos com o 5º lugar de Bourdais
Austrália – 32 pontos com o 4º lugar de Power
Grã-Bretanha – 16 pontos com o 14º lugar de Jack Hawk
Itália – 40 pontos com o 2º lugar de Filippi
Japão – 20 pontos com o 10º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco – 7 pontos com o 23º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 12 pontos com o 18º lugar de Rodolfo
Espanha – não teve representante
11 – FONTANA
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Rahal
Colombia – 32 pontos com o 4º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 28 pontos com o 6º lugar de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Tony Kanaan
França – 22 pontos com o 9º lugar de Pagenaud
Austrália – 15 pontos com o 15º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 26 pontos com o 7º lugar de James Jakes
Itália – não teve representante
Japão – 12 pontos com o 18º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 19 pontos com o 11º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

12 – MILWAUKEE
Estados Unidos – 35 pontos com o 3º lugar de Rahal
Colombia – 32 pontos com o 4º lugar de Montoya
Nova Zelândia – 26 pontos com o 7º lugar de Dixon
Brasil – 40 pontos com o 2º lugar de Helio
França – 50 pontos com a vitória de Bourdais
Austrália – 9 pontos com o 21º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 13 pontos com o 17º lugar de Jack Hawk
Itália – não teve representante
Japão – 16 pontos com o 14º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 10 pontos com o 20º lugar do Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

13 – IOWA
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Hunter-Reay
Colombia – 30 pontos com o 5º lugar de Muñoz
Nova Zelândia – 12 pontos com o 18º lugar de Dixon
Brasil – 19 pontos com o 11º lugar de Helio
França – 22 pontos com o 9º lugar de Bourdais
Austrália – 24 pontos com o 8º lugar de Briscoe
Grã-Bretanha – 17 pontos com o 13º lugar de Jack Hawk
Itália – não teve representante
Japão – 11 pontos com o 19º lugar de Sato
Canadá não teve representante
Mônaco - 10 pontos com o 20º lugar do Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – não teve representante
Espanha – não teve representante

14 – MID-OHIO
Estados Unidos – 50 pontos com a vitória de Rahal
Colombia – 22 pontos com o 9º lugar de Muñoz
Nova Zelândia – 32 pontos com o 4º lugar de Dixon
Brasil – 30 pontos com o 5º lugar de Tony Kanaan
França – 35 pontos com o 3º lugar de
Austrália – 16 pontos com o 14º lugar de Power
Grã-Bretanha – 40 pontos com o 2º lugar de Justin Wilson
Itália – 9 pontos com o 21º lugar de Luca Filippi
Japão – 6 pontos com o 24º lugar de Sato
Canadá – não teve representante
Mônaco - 11 pontos com o 19º lugar de Coletti
Suíça – não teve representante
Venezuela – 10 pontos com o 20º lugar de Rodolfo Gonzalez
Espanha – não teve representante


CLASSIFICAÇÃO DA COPA DAS NAÇÕES


1- ESTADOS UNIDOS = 576
2- COLOMBIA = 524
3- BRASIL = 461
4- FRANÇA = 431
5- NOVA ZELÂNDIA = 415
6- AUSTRÁLIA = 402
7- GRÃ-BRETANHA = 306
8- JAPÃO = 244
9- MONACO = 172
10- ITÁLIA = 170
11- CANADÁ = 152
12- SUÍÇA = 66
13- VENEZUELA = 49
14- ESPANHA = 10